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A evolução da arquitetura no Rio de Janeiro: da Colônia ao Pós-moderno

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O Rio de Janeiro, com sua beleza natural e cultural, é uma cidade que se destaca por sua arquitetura rica e variada. Ao longo dos séculos, essa cidade maravilhosa testemunhou uma notável evolução arquitetônica, desde os primórdios da colonização até a modernidade. Neste artigo, exploraremos essa fascinante jornada pela história arquitetônica do Rio de Janeiro, destacando edifícios icônicos, estilos e influências que ajudaram a moldar sua paisagem urbana única.

Contar a história da arquitetura no Rio de Janeiro em apenas uma postagem é, na verdade, trazer apenas uma rápida compreensão e ideia do que foi essa evolução. Para um contexto mais detalhado, devemos debruçar-nos sobre livros e estudiosos com mais profundidade. De qualquer maneira, o Rio&Cultura traz uma visão bem resumida para que todos possam compreender essa passagem. Além disso, outros estilos podem ser encontrandos durante a história da cidade, mas dastacamos aqui os que consideramos principais.

1. Período Colonial: a herança portuguesa

Rio Colonial

Durante o período colonial, os colonizadores importaram as correntes estilísticas da Europa adaptando-as às condições materiais e socioeconômicas locais. Encontram-se no Brasil edifícios coloniais com traços arquitetônicos renascentistas, maneiristas, barrocos, rococós e neoclássicos, porém a transição entre os estilos se realizou de maneira progressiva ao longo dos tempos e a classificação dos períodos e estilos artísticos do Brasil colonial é motivo de debate entre os especialistas.

O urbanismo colonial no Brasil, e principalmente no Rio de Janeiro, se caracterizou em sua maior parte pela adaptação do traçado das ruas, largos e muralhas ao relevo do terreno e posição de edifícios importantes, como conventos e igrejas.

Mosteiro de Sao Bento

A história arquitetônica do Rio de Janeiro começou com a colonização portuguesa no século XVI. Os colonizadores trouxeram consigo o Renascimento como principal estilo arquitetônico, caracterizado por fachadas decorativas e janelas de molduras ornamentadas. Um exemplo marcante desse período é o Mosteiro de São Bento, construído no início do século XVII, com sua arquitetura religiosa impressionante e rica decoração interior. 

Leia a matéria sobre o Mosteiro de São Bento

Inicialmente, a arquitetura colonial utilizou as técnicas da taipa de pilão e pau a pique, de rápida construção e que utilizava materiais abundantes na colônia: barro e madeira. Logo se adotaram também a alvenaria de pedra ou tijolos de adobe para levantar paredes, que permitiam a construção de estruturas maiores e a inclusão de madeiramento para pisos e tetos.

Paco Imperial

A cantaria era utilizada nos edifícios mais nobres, em geral como reforço nos cunhais (cantos) de edifícios grandes e nas vergas de portais e janelas. Na edificação dos novos monumentos jesuítas no litoral, era comum o uso da pedra do reino, o lioz, uma espécie de semimármore, importado de Portugal (na região de Lisboa e seus arredores) já talhado, que vinha trazido como lastro nos navios portugueses, sendo empregado no Paço Imperial. Como cidades litorâneas e de maior importância para a colônia, Rio de Janeiro, Salvador e Recife desfrutaram desse luxo, enquanto que em regiões mais interioranas foi necessária a exploração da matéria-prima de abundância local.

No Rio de Janeiro foi construída talvez a maior obra de infraestrutura realizada no Brasil colonial: o Aqueduto da Carioca, inaugurado definitivamente em 1750. Para buscar água potável, escravos carregavam tonéis de madeira desde a Fonte das Caboclas, no Silvestre. A partir da segunda década do século XVIII, o governador Ayres Saldanha resolveu o problema de abastecimento de água, construindo o aqueduto (atualmente Arcos da Lapa), que captava água na nascente do Rio Carioca, nas Paineiras, e a distribuía para a população por um chafariz com grande quantidade de bicas, localizado no Campo de Santo Antônio, atual Largo da Carioca.

Arcos da Lapa

O aqueduto trazia água do Rio Carioca ao centro da cidade, alimentando vários chafarizes, alguns dos quais ainda existem. Um deles se localizava no Largo do Paço (atual Praça XV), urbanizado no início dos anos 1740 por José Fernandes Pinto Alpoim à imagem da Praça da Ribeira de Lisboa. O cais do largo ganharia mais tarde um monumental chafariz, projetado por Mestre Valentim e terminado em 1789.

Leia a matéria sobre o Chafariz do Valentim

O Rio de Janeiro, capital da colônia desde 1767, foi o principal foco de intervenções urbanísticas entre os séculos XVIII e XIX. A mais importante foi a criação do Passeio Público entre 1789 e 1793. O desenho do parque, realizado segundo um projeto de Mestre Valentim, incluiu alamedas geométricas arborizadas, fontes e estátuas. Para construir o parque foi necessário uma grande intervenção urbanística, com a destruição de um morro e o aterro de uma lagoa. Mais tarde, com a chegada da Família Real Portuguesa em 1808, o Rio ganhou ainda o Jardim Botânico, o primeiro no Brasil Colônia.

Ainda hoje, podemos encontrar igrejas, casarío e calçamento da época colonial pelo Centro da Cidade.

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2. Neoclassicismo: a influência da Corte Portuguesa

neoclassicismo no Rio

No início do século XIX, o Rio de Janeiro tornou-se a capital do Império Português devido à transferência da corte para o Brasil, que trouxe a influência neoclássica, exibindo colunas e detalhes arquitetônicos inspirados na Grécia e Roma antigas.

A arquitetura neoclássica teve destaque na Europa entre a segunda década do século XVIII até o XIX. Ela nasceu com o objetivo de resgatar a cultura clássica na Europa Ocidental. Para os arquitetos e artistas daquela época, era a hora de retomar as características da arquitetura grega e romana e adaptá-las à idade moderna.

Em 1816, o Brasil recebeu um grupo chamado Missão Artística Francesa. Ele era composto por pintores, arquitetos, escultores, gravadores de peças, mecânicos, ferreiros, entre outros profissionais. Um dos integrantes desse grupo foi o arquiteto Grandjean de Montigny. Chegando ao Brasil, é nomeado professor de arquitetura na Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, que, após a Independência, passou a ser chamada Academia Imperial de Belas-Artes. Foi professor de arquitetura até sua morte em 2 março de 1850. É dele o projeto da Academia Imperial das Belas Artes, inaugurada em 1826 no Rio de Janeiro. Em 1822, ela passou a ser conhecida como Escola Belas Artes.

antiga fachada da Academia de Belas Artes

A instituição foi a principal responsável pela reorganização de todo o sistema das artes visuais e arquitetura brasileira. Foi dessa forma que a arquitetura neoclássica passou a ser o padrão para as obras do país naquele período.

fachada do Museu Nacional da Quinta da Boavista

Em meados do século, o neoclassicismo não esta restrito às elites. É apropriado pelas camadas intermediárias da sociedade. surgem casas numa derivação popular dos edifícios oficiais. O estilo se expande para o interior do Rio e outras capitais. O neoclassicismo se configurou como símbolo de construção moderna e adequada a nova nação brasileira, no imaginário da classe média carioca.

3. Ecletismo: a mistura de estilos

Av Rio Branco

No início do século XIX, o estilo que predominava no Rio de Janeiro era o neoclássico. Mas com o passar do tempo, a arquitetura eclética foi uma tendência dentro do chamado academicismo propagado pela Academia Imperial de Belas Artes e pela sua sucessora, a Escola Nacional de Belas Artes, ao longo do século XIX.

Foi na passagem do século XIX para o século XX que o ecletismo chegou  a  seu  auge. O Rio de Janeiro testemunhou a era do ecletismo, onde diversos estilos arquitetônicos eram mesclados. Edifícios como o Theatro Municipal, com sua influência art nouveau e elementos neobarrocos, exemplificam essa época.

No projeto de reurbanização da cidade carioca, Francisco Pereira Passos remodelou grande parte do centro  antigo do Rio de Janeiro para abrir grandes avenidas, dentre elas a Avenida Central (atual Avenida Rio Branco) semelhante ao que ocorreu em Paris.

Theatro Municipal

O Rio de Janeiro possui o maior expoente da arquitetura eclética no país, pois na época era a capital brasileira. A arquitetura eclética passa então a ser considerada como estilo oficial da República e é a base da remodelação urbana ocorrida na cidade do Rio de Janeiro, onde os casarios coloniais antigos foram substituídos por uma nova arquitetura: Eclética - além de envolver vários estilos, também se caracterizou  pela simetria, busca de grandiosidade, rigorosa hierarquização dos espaços internos e riqueza decorativa. Nela podemos observar influências, das mais variadas culturas, de tendências clássica, medieval, barroca, neoclássica e renascentista.

Museu Nacional de Belas Artes

Embora o ecletismo tenha sido de grande importância para a arquitetura brasileira ele sempre suscitou diversas críticas, que se baseavam no argumento de que o ecletismo não representava verdadeiramente um estilo nacional e que ele não tinha trazido avanços tecnológicos para a construção. Mesmo depois do seu declínio muitas das críticas continuaram fazendo com que muitas obras fossem demolidas, mutiladas ou simplesmente deixadas à própria sorte. Esse panorama começou a mudar por volta da década de 60, onde se iniciou a proteção de alguns exemplares ecléticos, além de pesquisas sobre ele.

4. Art Nouveau: mais uma tentativa de europeização

Art Nouveau no Rio - edificil Pavao

A partir de 1900, na Europa, o Art Nouveau surge como uma estética de ruptura, onde trazia para dentro da vida urbana o conceito de moderno através da "natureza domesticada", rompendo paradigmas neoclássicos e historicistas – neogóticos, neorrenascentista etc.

Corrente das artes decorativas, o Art Nouveau muito influenciou as artes plásticas e a arquitetura entre os anos 1890 e a Primeira Guerra Mundial. Preocupados em tornar mais agradáveis os objetos industrializados, os artistas criam elementos decorativos estilizando formas animais e vegetais, abusando dos desenhos florais e das formas femininas.

Confeitaria Colombo

Paralelamente, Rio de Janeiro, então capital do Brasil era, junto com Buenos Aires, uma das mais proeminentes capitais sul-americanas. Assim, afluía grande quantidade de imigrantes europeus e o Rio de Janeiro viveu importante crescimento econômico derivado do plantio da lavoura de café e os primórdios da industrialização, o que fomentou o surgimento de uma abastada classe média urbana. Dessa forma, com o intuito de se "civilizar", os centros urbanos passaram a mais uma vez sofrer mudanças.

detalhe de azulejaria Art Nouveau - Cine Iris

Ao mesmo tempo em que grandes edificações eram construídas em estilo neoclássico, os burgueses viam o Art Nouveau como a expressão real da Estética Européia. Dessa forma, importa-se modos de vida e padrões de consumo em voga na Europa, o que se caracterizou, entre outras coisas, pela introdução de artesãos, mestres de obras, arquitetos e engenheiros civis italianos, portugueses, franceses, alemães e espanhóis (mormente catalães) a fim de “repaginar” o visual imperial/colonial do Rio de Janeiro. Neste contexto, o estilo Art Nouveau surge como vanguarda, permanecendo em voga de 1900 a meados dos anos 20, quando foi “substituído” pelo art decó.

5. Art Déco: a era da elegância moderna

Cristo Redentor

Na década de 1930, o movimento art déco trouxe uma nova onda de arquitetura para a cidade. Edifícios como o Edifício Gustavo Capanema, projetado por arquitetos notáveis, tornaram-se marcos da arquitetura moderna. A elegância e simplicidade desse estilo podem ser vistos nas fachadas geométricas e nos detalhes elegantes.

Com identidade visual marcada por motivos geométricos e pelas formas aerodinâmicas, o movimento incorporou influências nativistas – das mais diversas culturas antigas, como egípcia, hindu, grega, oriental, maia, asteca e mesmo das tribos norte-americanas. No Brasil, o art déco se apropriou dos elementos indigenistas da arte marajoara, bem como dos traçados das tribos tupis e guaranis, entre outras.

Central do Brasil

Foi no período entre guerras, no ano de 1925, que o art déco atingiu seu ápice. Toda cidade do Rio de Janeiro apresenta traços do estilo. Muito embora a população não se dê conta disso, há vestígios de art déco não apenas no Cristo Redentor, monumento eleito como uma das sete maravilhas do mundo moderno, mas em construções pelas quais passamos de vez em quando, a maioria localizada no Centro, mas também nos prédios residenciais na Zona Sul e mesmo em fachadas das casas dos subúrbios. De acordo com levantamento realizado pelo Instituto Art Déco Brasil, a herança do padrão francês está presente em cerca de 400 imóveis do perímetro urbano. Os indícios aparecem em vitrais, escadarias, calçamentos, letreiros, luminárias e mais uma longa série de elementos.

Central do Brasil

Toda a cidade do Rio de Janeiro possui exemplares desse estilo arquitetônico - nos bairros do Centro, Copacabana, Flamengo e Glória concentram-se belos exemplares, mas alguns são emblemáticos, como o primeiro prédio construído na cidade: o Edifício A Noite (1929), com 22 andares, que fica na Praça Mauá. Outros espaços importantes são o Teatro Carlos Gomes (1932), o Edifício Mesbla (1934), a Associação Comercial do Rio de Janeiro (1937), o cinema Roxy (1938), o Tribunal Regional do Trabalho (1938), o Palácio Duque de Caxias (1942), a Estação Central do Brasil e o Palácio da Fazenda (ambos de 1943).

O Instituto Art Déco Brasil, criado em 2005, luta pela preservação, estudo e celebração. Em 2011, no Rio de Janeiro, o XI World Congress on Art Déco, primeiro na América Latina, alertou o Brasil dos seus preciosos exemplares.

6. Modernismo: a busca por uma identidade brasileira

Palácio Capanema

A Semana de Arte Moderna, também chamada de Semana de 22, ocorreu em São Paulo, entre os dias 13 e 17 de fevereiro de 1922. Juntos, eles buscavam uma renovação social e artística no país. O evento chocou parte da população e trouxe à tona uma nova visão sobre os processos artísticos e o conceito de brasilidade.

Nascida então do movimento modernista, esse é um estilo que conta com elementos simples para criar composições surpreendentes. Lina Bo Bardi, Paulo Mendes da Rocha, Oscar Niemeyer, Vilanovas Artigas e Lúcio Costa são exemplos de arquitetos que inovaram com o movimento tanto aqui em território nacional como no mundo inteiro.

Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro

Os aspectos da Arquitetura Moderna se destacam pela mistura dos ideais da Idade Moderna aliados a um novo meio de produção vindo da Revolução Industrial.

Bauhaus = Uma escola alemã ficou muito conhecida no século XX por sua forte influência na Arquitetura Moderna. Considerada a primeira escola de design do mundo, as obras criadas nessa instituição utilizavam materiais pré-fabricados para simplificar volumes, geometria e linhas retas.

Mas somente após os anos de 1940, a cidade do Rio de Janeiro atraiu a atenção de arquitetos modernistas europeus, cujos recursos de seus países estavam voltados para a Segunda Guerra Mundial, que viram no Rio a possibilidade de realizar seus projetos.


Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro

O modernismo teve um grande impacto no Rio de Janeiro. Além da estética, a arquitetura modernista do Rio preocupou-se em construir espaços que levassem os cariocas a ocupar e vivenciar a cidade. Um exemplo é o Parque do Flamengo (conhecido como Aterro do Flamengo), um complexo de aproximadamente 1,2 milhão de metros quadrados, construído sobre a Baía de Guanabara, com uma extensa área verde ao longo de uma praia artificial com 1.500m de extensão e que abriga edifícios como o Museu de Arte Moderna - MAM RJ (de Affonso Eduardo Reidy) e o Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial (de Marcos Konder Netto), além de pistas de alta velocidade que ligam o centro à zona Sul da cidade.

Algumas obras são muito importantes como o edifício do Ministério da Educação e Saúde - Palácio Capanema (de Lucio Costa e equipe), a Catedral Metropolitana de São Sebastião (de Edgar Fonseca) e o conjunto arquitetônico de edificios residenciais no Parque Eduardo Guinle (de Lucio Costa).

7. O presente e o futuro da Arquitetura Carica

Cidade das Artes

Hoje, o Rio de Janeiro é uma cidade que celebra sua diversidade arquitetônica. Edifícios contemporâneos e inovadores, como o Museu do Amanhã (de Santiago Calatrava), a Cidade das Artes (de Christian Portzamparc), o inacabado Museu da Imagem e do Som - MIS Copacabana (de Diller + Scofidio) e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói (de Oscar Niemeyer), convivem harmoniosamente com os marcos históricos. A cidade continua a se reinventar, mantendo um equilíbrio entre seu passado e seu futuro.

A história arquitetônica do Rio de Janeiro é um testemunho da diversidade cultural e das influências que moldaram a cidade ao longo dos séculos. Desde os primórdios da colonização até os movimentos arquitetônicos modernos, o Rio de Janeiro continua a ser uma vitrine de criatividade e inovação.

Museu do Amanhã

Não sabemos ao certo o que o futuro no reserva e quais serão as tecnologias e adversidades que teremos que enfrentar nos anos vindouros, mas podemos salientar alguns pontos importantes a serem pensados:

- Sustentabilidade: A sustentabilidade tem sido uma preocupação crescente na arquitetura contemporânea em todo o mundo. Espaços verdes, edifícios energeticamente eficientes e materiais sustentáveis podem ser incorporados aos projetos arquitetônicos.
- Integração com a Natureza: A busca por uma melhor integração entre ambientes urbanos e naturais é uma tendência global. Projetos que incorporam elementos naturais, como parques urbanos, espaços verdes e até mesmo a preservação de áreas naturais, são cada vez mais valorizados.
- Inovações Tecnológicas: O uso de tecnologias inovadoras na arquitetura pode incluir design paramétrico, materiais inteligentes, automação residencial, entre outros. Essas tecnologias podem ser aplicadas para melhorar a eficiência energética, a funcionalidade e a estética dos edifícios.
- Adaptação às Mudanças Climáticas: Em regiões propensas a eventos climáticos extremos, os arquitetos podem incorporar medidas de adaptação para garantir a resiliência dos edifícios e da infraestrutura urbana.
- Cultura Local e Identidade: Muitos projetos contemporâneos buscam refletir e preservar a cultura local e a identidade histórica. Isso pode se manifestar em elementos arquitetônicos inspirados na cultura local, uso de materiais tradicionais e design que respeita a história da região.
- Espaços Multifuncionais e Flexíveis: Projetos que promovem a flexibilidade e multifuncionalidade dos espaços, especialmente em resposta às mudanças nas formas de trabalho e estilo de vida, são uma tendência crescente na arquitetura contemporânea.

MIS Copacabana

Vamos ficar atentos! A medida que novos edifícios e projetos arquitetônicos surgem, a cidade mantém viva sua tradição de ser um caldeirão de estilos e tendências arquitetônicas, refletindo sua identidade única e vibrante.