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ACADÊMICO, POETA, ENSAÍSTA, TRADUTOR E CRÍTICO LITERÁRIO GERALDO HOLANDA CAVALCANTI, REELEITO NA SEMANA PASSADA, TOMA POSSE NA PRESIDÊNCIA DA ABL
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
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O Acadêmico, poeta, ensaísta, tradutor e crítico literário pernambucano Geraldo Holanda Cavalcanti, reeleito no dia 11 de dezembro, quinta-feira passada, toma posse na Presidência da Academia Brasileira de Letras (ABL), para o exercício de 2015, no dia 18 de dezembro, quinta-feira, às 17 horas, em cerimônia no Salão Nobre do Petit Trianon. Também foram reconduzidos a seus cargos, e tomarão posse no mesmo dia, horário e local, os seguintes Diretores: Secretário-Geral, Domício Proença Filho; Primeiro-Secretário, Antonio Carlos Secchin; Segundo-Secretário, Merval Pereira; e Tesoureiro, Rosiska Darcy de Oliveira.

Quinto ocupante da Cadeira n.º 29 da ABL, eleito no dia 2 de junho de 2010, na sucessão do Acadêmico José Mindlin – e recebido em 18 de outubro do mesmo ano pelo Acadêmico Eduardo Portella –, Geraldo Holanda Cavalcanti é diplomata e serviu como Embaixador no México, na Unesco e na União Europeia. Também foi Secretário-Geral da União Latina, organismo internacional destinado à promoção das línguas e dos valores culturais dos países de expressão latina, sediado em Paris. Em 2001, de regresso ao Brasil, foi eleito para o Pen Club, do qual se tornou Presidente em 2003.

Além de poeta (Prêmio Fernando Pessoa, da União Brasileira de Escritores, por Poesia Reunida), e tradutor de poesia (Prêmio Internazionale Eugenio Montale, da Itália, por suas traduções do poeta italiano; Prêmio Paulo Rónai, da Fundação Biblioteca Nacional, pelas traduções do poeta italiano Salvatore Quasimodo; e Prêmio de Tradução da Academia Brasileira de Letras, por sua tradução e seu ensaio sobre O Cântico dos Cânticos), Geraldo Holanda Cavalcanti é contista (finalista do Prêmio Jabuti, com Encontro em Ouro Preto) e memorialista (As desventuras da Graça). Seus dois últimos livros publicados foram A herança de Apolo, no qual apresenta seus mais de 50 anos de reflexões sobre a prática poética, e Os dedos de Norma (contos).

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