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II Festival Palco Giratório Jacarepaguá/Brasil
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
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No período de 29 de outubro a 28 de novembro acontecerá no Teatro Escola SESC o II Festival Palco Giratório Jacarepaguá/Brasil.

Esse festival foi concebido para dialogar com os centros urbanos do país. Acontece, ao longo do ano, nas cidades: Recife, Porto Alegre, Cuiabá, Porto Velho, Fortaleza, São Paulo, Florianópolis e Rio de Janeiro. É a maior rede de ação cultural sistemática do país.

A Rede SESC de Difusão e Intercâmbio das Artes Cênicas compõe através de um conceito de curadoria coletiva, um mosaico de grupos que, em 16 circuitos, distribuídos ao longo do ano (entre abril e novembro), abrange rotas, coze linhas, cruza fronteiras num escambo artístico que promove uma infinidade de experiências estéticas em centenas de cidades de todos os estados brasileiros.

Durante um mês de programação no Teatro Escola SESC serão apresentados 21 espetáculos de vários lugares do Brasil e linguagem distintas, oferecido oficinas, pensamentos giratórios (mesa de debate) e conversas após o espetáculo. Tudo inteiramente gratuito.

:: Oficinas gratuitas ::

>> O TRABALHO DO ATOR E 9 PONTOS DE VISTA
Ministrante: Felipe Rocha e Alex Cassal
Datas: 04 e 05 de novembro
Horário: das 14h às 18h
Capacidade: 15 pessoas
Idade Mínima: 16 anos

Nesta oficina, será compartilhado com os alunos um pouco da prática na criação do espetáculo "Ele precisa começar"(www.eleprecisacomecar.blogspot.com), com algumas das ferramentas desenvolvidas no seu processo criativo, exercícios físicos, jogos teatrais, jogos de percepção, trabalhos com texto, estudo das relações cênicas entre ação e narração, e a técnica de improvisação "View Points", criada e desenvolvida pela diretora Anne Bogart.

Objetiva-se estimular o material de trabalho de cada participante, seus próprios recursos corporais, vocais e imaginativos, buscando abrir vias de acesso para novas abordagens criativas e artísticas.

:: Sobre Felipe Rocha (ator, autor e co-diretor)
Nascido em Paris em 1972, faz teatro desde 1986 e formou-se em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni-Rio). Já trabalhou como ator com a Intrépida Trupe e com os diretores Amir Haddad, Aderbal Freire-Filho, Antonio Abujamra, Christiane Jatahy, Domingos Oliveira, João Falcão e Moacir Chaves, entre outros. Desde 2004 trabalha regularmente com o diretor Enrique Diaz, em espetáculos como ??Ensaio.Hamlet? e ?Gaivota ? tema para um conto curto?, entre outros, apresentando-se em Festivais na França, Rússia, Portugal, Japão, Espanha, Argentina, Alemanha, Canadá, Colombia e Estados Unidos. Como bailarino em dança contemporânea trabalhou com Cristina Moura, Marcia Rubin, Dani Lima, Paulo Mantuano e Henrique Schuller.

Sua formação inclui cursos e colaborações com Jerome Bell, Vera Mantero, Olga Mesa, Tim Crouch, Thomas Lehmen, Juan Dominguez, Robert Pacitti, Nienke Reehorst (assistente de Wim Wandekeibus e Sidi Larbi Cherkaoui), Ariane Mnouchkine, Regina Advento (bailarina da Cia de Pina Bauch), Sotigui Kouyate e Ioshy Oida. Compõe música para teatro, cinema e dança desde 1989, sendo indicado três vezes ao Premio Shell de Teatro de melhor trilha sonora. Felipe Rocha também é trompetista, diretor artístico e principal compositor da banda Brasov, com a qual lançou o CD Uma noite em Tuktoyaktuk, pela Dubas / Universal.

Em 2009 Felipe Participou do projeto Estúdios, em Lisboa, e da residência artística da bolsa Recollets, em Paris, com a qual começou a escrever o seu próximo texto teatral. Em 2010, excursiona com a nova criação do "Coletivo Improviso", dirigido por Enrique Diaz.

>> RIR PARA NÃO CHORAR
Ministrante: Malcon Bauer
Datas: 11 e 12 de novembro
Horário: das 14h às 18h
Capacidade: 15 vagas
Idade Mínima: 14 anos

Esta oficina visa promover uma discussão teórica e prática sobre o humor negro, um dos elementos que permeiam o espetáculo ?Mi Muñequita?. Uma introdução ao tema se dará através da utilização de referências teóricas, literárias e audiovisuais. A oficina será composta por uma série de jogos de improvisação, além da análise de textos teatrais, onde técnicas de interpretação teatral serão exploradas. Em todas estas etapas, os participantes terão a oportunidade de experimentar a construção de personagens e a criação de situações onde o humor negro esteja presente. Dessa forma, será discutida sua utilização como crítica, agente de reflexão e componente dramático na cena.

:: Sobre Malcon Bauer (ator)
Graduado em Artes Cênicas pelo CEART/UDESC. Prêmio de melhor ator pelo espetáculo ?F.?, no X Festival Nacional de Teatro de Florianópolis Isnard Azevedo.Trabalhos como ator: Mi Muñequita (teatro) ? Dir: Renato Turnes; Teatro de Quinta: Um Show de Humor (teatro), Ângelo, o Coveiro ? Dir: Renato Turnes (curta); Blackouts ? A Comédia do Sinistro ? Dir: Marco Stroich (curta); Das Sobras de Tudo que Chamam Lar ? Dir: André Carreira (teatro);; Nem Mesmo a Chuva tem Mãos tão Pequenas ? Dir: Jefferson Bittencourt (teatro); F.- Dir: Jefferson Bittencourt (teatro)

Increva-se pelo e-mail assessoriadeculturaesem@gmail.com ou pelo telefone 3214-7404

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