EXPOSIÇÃO
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Nova Figuração Anos 1960 - 1970 |
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ABERTURA: |
26 de junho de 2009 |
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ENCERRAMENTO: |
Exposição de longa duração - sem data de término |
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LOCAL: |
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM RJ)
Av. Infante Dom Henrique, 85
Aterro do Flamengo
(21) 2240 4944 |
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FUNCIONAMENTO: |
De 3ª a 6ª feira, das 12h às 18h
Sábado, domingo e feriados, das 12h às 19h
A bilheteria fecha 30 min antes do término do horário de visitação. |
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INGRESSO: |
R$14 [inteira]
R$7 [meia]
Entrada gratuita [Amigos do MAM e crianças até 12 anos]
Todas as quartas-feiras a partir das 15h: entrada gratuita
Domingos ingresso família, para até 5 pessoas: R$14 |
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Atenção: os horários
e a programação podem ser alterados pelo
local sem aviso prévio. Por isso, é recomendável
confirmar as informações por telefone antes
de sair. |
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Com curadoria Reynaldo Roels Jr., foi aberta ao público, no dia 25 de junho de 2009, no terceiro andar do MAM, um novo espaço de exposição permanente. A mostra Nova Figuração Anos 1960–1970 se juntará à exposição Do Modernismo à Abstração Informal inaugurada em 12 de outubro de 2008 e, juntas, consolidarão esse pavimento como espaço especial para exposição permanente.
Formado por obras brasileiras dos anos 60 e 70, o novo conjunto, com curadoria de Reynaldo Roels Jr, vem suprir uma demanda histórica que é conseqüência da sempre diminuta quantidade de mostras da boa arte brasileira desse período.
Contando com algumas das mais importantes obras de arte brasileira deste período (como Corpobra de Antonio Manuel, Lindonéia de Rubens Gerchman, Trouxa de Barrio, Espelho Cego de Cildo Meireles etc), a exposição consegue mostrar, com a intensidade necessária, o esforço que esses artistas faziam para introduzir a vida na arte e a arte na vida, transformando a nova figuração brasileira em arma de ironia e política.
Expressando, não mais só em tela e tinta, o engajamento político e social muito característico daquele momento histórico, os artistas de então deram novo significado ao popular, o cotidiano, o sujo, o político e o efêmero, e criaram obras e conceitos de importância incontestável na história brasileira.
A exposição conta ainda com trabalhos de Ana Bella Geiger, Luiz Alphonsus, Antonio Dias, José Roberto Aguilar, Antonio Henrique Amaral, Nelson Leirner, Raymundo Colares, Roberto Magalhães, Ana Maria Maiolino, Carlos Vergara, Glauco Rodrigues, Cláudio Tozzi, Hélio Oiticica, WesleyDuke lee, Wanda Pimentel e Carlos Zílio. |
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Relação
de Exposições Temporárias |
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Relação
de Exposições de Longa Duração |
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