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EXPOSIÇÃO
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| Horizonte Construído - Fotografia e Arquitetura nas coleções do MAM |
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| ABERTURA: |
| 11 de dezembro de 2010 |
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| ENCERRAMENTO: |
| 23 de janeiro de 2011 |
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| LOCAL: |
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM RJ)
Av. Infante Dom Henrique, 85
Aterro do Flamengo
(21) 2240 4944 |
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| FUNCIONAMENTO: |
De 3ª a 6ª feira, das 12h às 18h
Sábado, domingo e feriados, das 12h às 19h
A bilheteria fecha 30 min antes do término do horário de visitação. |
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| INGRESSO: |
R$14 [inteira]
R$7 [meia]
Entrada gratuita [Amigos do MAM e crianças até 12 anos]
Todas as quartas-feiras a partir das 15h: entrada gratuita
Domingos ingresso família, para até 5 pessoas: R$14 |
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| Atenção: os horários
e a programação podem ser alterados pelo
local sem aviso prévio. Por isso, é recomendável
confirmar as informações por telefone antes
de sair. |
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A mostra contempla 67 obras de 36 artistas, pertencentes ao acervo do museu e aos comodatos de Gilberto Chateaubriand e Joaquim Paiva. Com curadoria de Luiz Camillo Osório, serão apresentadas fotografias que tem em comum o elemento construtivo – das casas, das cidades e do espaço. A mostra estará divida em quatro núcleos: “Linha do Horizonte”, “Abstrato”, “Intermediário” e “Alemães e Afins”.
São apresentas fotografias dos artistas Abelardo Zaluar, Adonai Rocha, Alair Gomes, Ana Holck, Arthur Costa, Athos Bulcão, Augusto Malta, Bernd e Hilla Becher, Carlos Fadon Vicente, Cássio Vasconcellos, Cristiano Mascaro, Eduardo Aigner, Elza Pedrosa, Geraldo de Barros, Hildegard Rosenthal, Jair Lanes, José Medeiros, Leopoldo Plentz, Marcel Gautherot, Mário Fontenelle, Milton Machado, Peter Nemetschek, Raul Mourão, Regina Alvarez, Reinhold Hilgering, Rinaldo Morelli, Roberto Coura, Rochelle Costi, Salomon Cytrynowicz, Sérgio Duarte e Thomaz Farkas
“A anti-espetacularidade é outro elemento recorrente nestas fotografias. A sedução do olhar parece vir pela captura daquilo que o arquiteto suíço Peter Zumthor chamou de atmosfera na arquitetura: uma tonalidade afetiva imaterial que noz faz experienciar a construção de um modo singular.
Talvez seja justamente a captura da atmosfera o que impressiona nos resíduos industriais do casal alemão Becher, nos telhados abismais de Geraldo de Barros, na luz de Gautherot, nas perspectivas de Cristiano Mascaro. A atmosfera pode ser vista como a liga poética entre horizonte e construção, entre fotografia e arquitetura”, afirma o curador.
O acervo de fotografias do MAM Rio conta com obras adquiridas, em parte graças a uma doação especial da White Martins, e nas coleções de Joaquim Paiva e Gilberto Chateaubriand. A Coleção Joaquim Paiva, em comodato com o MAM Rio, tem cerca de 1.200 obras de fotógrafos brasileiros.
A Coleção Gilberto Chateaubriand, em comodato com o MAM Rio, completa a exposição. A Coleção Gilberto Chateaubriand é internacionalmente conhecida como o mais completo conjunto de arte moderna e contemporânea brasileira. Com cerca de sete mil peças, a coleção compõem um impressionante painel do período, em um só museu do país. |
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| Relação
de Exposições Temporárias |
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| Relação
de Exposições de Longa Duração |
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ABERTURA
